Reconexão Já!
Este intercâmbio foi descrito nas
anotações do Prof. Reinhardt, transcritas e interpretadas abaixo:
|
Legenda: Vertedouro incorreto. |
Hoje, o mandi-amarelo e várias outras
espécies não ocorrem mais na Lagoa Santa. Esse fato e a narrativa acima servem
para salientar algumas das razões que fizeram diminuir a riqueza a diversidade
e abundância de peixes na Lagoa central de Lagoa Santa. A ligação existente
entre a Lagoa e o Rio das Velhas, hoje não passa de um Córrego canalizado,
poluído por esgotos e que serve como depósito de lixo. A saída da Lagoa
encontra-se obstruída por uma grade (Anexo Fotográfico) e os juncos que
a circundavam não existem mais, devido à alteração no nível da água da Lagoa
Santa. O ciclo de utilização dos ambientes da região (Rio das Velhas, Riachos e
Lagoa Santa) foram quebrados devido as ações antrópicas. Atualmente, o que se pesca
são enormes quantidades de tilápias e tucunarés, espécies exóticas, trazidas da
África e da Bacia Amazônica, respectivamente.
Phillipe Sales
Técnico em Meio Ambiente - CEFET-MG
Fragmentos de Trabalho acadêmico, intitulado "A Lagoa Santa - Aspectos e impactos ambientais"
Um comentário:
Parabéns Phillipe, este é um projeto de grande importância para nossa cidade. Devemos incentivar cada vez mais a melhoria de nossa lagoa, que é o cartão posta de nossa cidade.
Jussara Duarte
Postar um comentário